D. Roberto Francisco e padre Giovanni na Missa de S.João |
Em sua homilia, Dom Roberto lembrou a atualidade da figura de João Batista e exortou a comunidade a viver o seu carisma de profeta a serviço de Cristo.
- Ele reúne em si todas as vocações: eremita, como nazireu que era (consagrado, celibatário, virgem, portanto), confessor e mártir - disse o bispo, enfatizando o traço da conversão, tantas vezes ausente na experiência religiosa dos dias de hoje.
Como lembrou Dom Roberto, João Batista vivenciou um amor 'exigente, radical, de dar a vida':
- Não tinha papas na língua. Ele ia ao encontro e dizia aos fariseus, que se achavam melhores do que os outros: ‘raça de víboras!’ E dizia aos policiais daquela época, os centuriões romanos: ‘vocês estão torturando, vocês estão oprimindo’. E dizia àqueles que tinham bens, os abastados: ‘vocês têm que repartir’. Ou seja, a conversão passava por gestos muito concretos, como sempre passou. Não existe conversão abstrata. Para seguir a Jesus, temos evidentemente que fazer opções.
A Missa foi campal, e a área em frente à capela foi totalmente tomada pelo povo. Após a celebração, houve dança de quadrilha com as crianças e louvor com o grupo 'Com Jesus e Maria'.
Confira registros da festa, na lente de Virginia Lemos, da Pastoral da Comunicação:
A imagem de São João veio em procissão até a Missa |
Dom Roberto prega para um povo atento |
'Por Cristo, com Cristo, em Cristo...' |
As crianças deram um show de animação |
A quadrilha animou a festa depois da Missa |
Nascimento de João: a fogueira era o meio para anunciar boas notícias |